Com os S2000 atmosféricos a desaparecerem aos poucos e com os muito dispendiosos S2000 1.6l. turbo, a FIA necessitou de criar uma nova classe mais acessível - os novos R5.
Sem ser novidade, sabe-se que deixou de ser permitido homologar novos S2000 com motor 2.000c.c. sem turbo, desde janeiro de 2011, passando a ser apenas possível com os atuais 1.600c.c. turbo que servem de base para homologar os novos WRC.
No entanto, os custos que já eram algo dispendiosos nos antigos S2000, dispararam consideravelmente com os novos 1.600 pois, são viaturas equipadas com um motor mais complexo, tendo mesmo muito poucas diferenças para um World Rally Car (arrefecimento dos travões, asa posterior, pára-choques dianteiro e o restritor de 30mm em vez de ser 33mm).
Segundo foi possível apurar, um Skoda Fabia S2000 novo, preparado para pisos de asfalto, custa cerca de 285.000€ mas, um Mini Cooper S2000 1.6T já são cerca de 400.000€ e um Fiesta RRC, uns exorbitantes 480.000€. Com estes valores a subirem quase para o dobro, a FIA e os construtores, entenderam que era necessário outra fórmula mais acessível para os campeonatos regionais e nacionais, surgindo então, os tão esperados R5 que se estima terem um custo de uma unidade nova, inferior a 200.000€.
A manutenção dos carros de competição, também é um fator muito importante para as equipas e pilotos. Por exemplo, a transmissão de um Ford Fiesta S2000 tem de ser revista a cada 2000 quilómetros mas, na versão 1.600T (RRC), são entre os 400 e os 500 quilómetros.
Os R5 foram pensados para ter intervalos de manutenção maiores pois, embora o motor tenha a mesma cilindrada de um RRC (1.600c.c.) e equipado igualmente com turbo, os R5 tem uma filosofia diferente. Se por um lado, o motor de um RRC (Regional Rally Car)/ WRC (World Rally Car) pode ser construído a partir do zero, a unidade do R5 tem de existir no mercado automóvel da própria marca ou grupo, com uma durabilidade entre 3 a 5 vezes superior em relação a um S2000 (manutenção entre 3.000 a 5.000kms).
A carroçaria tem o mesmo aspeto de um S2000, com a mesma largura e um peso limitado a 1.200kg mas, o grande trunfo está na mecânica pois, a suspensão é mais simples, os diferenciais dianteiro e posterior mecânicos, caixa de cinco velocidades sequencial e motor 1.600c.c. turbo com restritor a 32mm, em vez dos 30mm nos RRC, com uma pressão máxima de 2.5 bar e potências a rondar os 280cv.
Embora os regulamentos técnicos tenham sido publicados à relativamente pouco tempo, os construtores já o conheciam anteriormente pois, existem várias marcas a trabalhar em projetos para carros na categoria R5 e outros que estão interessados em o fazer.
- A Peugeot foi a primeira marca a mostrar o seu novo 208 R5, no último Salão de Paris. Os testes já devem ter começado secretamente e a estreia em competição deverá ter inicio em meados de 2013. Do mesmo grupo automóvel (PSA), a Citroën também vai dispor um pouco mais tarde, de um novo DS3 R5 que deverá ter um aspeto muito semelhante à versão S2000 1.6T.
- Malcolm Wilson também confirmou que a M-Sport está a trabalhar no Fiesta R5, devendo a primeira unidade ficar concluída no mês de março, para começar no novo campeonato europeu e em vários campeonatos nacionais.
- A Skoda deverá ter um programa reduzido no Europeu, para se concentrar no desenvolvimento do seu R5, com base no futuro Fabia III que será lançado em 2013, no qual, começaram a trabalhar há alguns meses atrás.
- Outra marca que poderá estar envolvida futuramente, será a Subaru. Jean-Pierre Nicolas já o tinha mencionado e sabe-se que a marca japonesa está a desenvolver um motor 1.600c.c. turbo e que o modelo BRZ irá ter uma versão de quatro rodas motrizes. No entanto, ainda é desconhecido se será com o BRZ ou com um novo modelo a ser lançado num futuro próximo de pequenas dimensões.
Sem ser novidade, sabe-se que deixou de ser permitido homologar novos S2000 com motor 2.000c.c. sem turbo, desde janeiro de 2011, passando a ser apenas possível com os atuais 1.600c.c. turbo que servem de base para homologar os novos WRC.
No entanto, os custos que já eram algo dispendiosos nos antigos S2000, dispararam consideravelmente com os novos 1.600 pois, são viaturas equipadas com um motor mais complexo, tendo mesmo muito poucas diferenças para um World Rally Car (arrefecimento dos travões, asa posterior, pára-choques dianteiro e o restritor de 30mm em vez de ser 33mm).
Segundo foi possível apurar, um Skoda Fabia S2000 novo, preparado para pisos de asfalto, custa cerca de 285.000€ mas, um Mini Cooper S2000 1.6T já são cerca de 400.000€ e um Fiesta RRC, uns exorbitantes 480.000€. Com estes valores a subirem quase para o dobro, a FIA e os construtores, entenderam que era necessário outra fórmula mais acessível para os campeonatos regionais e nacionais, surgindo então, os tão esperados R5 que se estima terem um custo de uma unidade nova, inferior a 200.000€.
A manutenção dos carros de competição, também é um fator muito importante para as equipas e pilotos. Por exemplo, a transmissão de um Ford Fiesta S2000 tem de ser revista a cada 2000 quilómetros mas, na versão 1.600T (RRC), são entre os 400 e os 500 quilómetros.
Os R5 foram pensados para ter intervalos de manutenção maiores pois, embora o motor tenha a mesma cilindrada de um RRC (1.600c.c.) e equipado igualmente com turbo, os R5 tem uma filosofia diferente. Se por um lado, o motor de um RRC (Regional Rally Car)/ WRC (World Rally Car) pode ser construído a partir do zero, a unidade do R5 tem de existir no mercado automóvel da própria marca ou grupo, com uma durabilidade entre 3 a 5 vezes superior em relação a um S2000 (manutenção entre 3.000 a 5.000kms).
A carroçaria tem o mesmo aspeto de um S2000, com a mesma largura e um peso limitado a 1.200kg mas, o grande trunfo está na mecânica pois, a suspensão é mais simples, os diferenciais dianteiro e posterior mecânicos, caixa de cinco velocidades sequencial e motor 1.600c.c. turbo com restritor a 32mm, em vez dos 30mm nos RRC, com uma pressão máxima de 2.5 bar e potências a rondar os 280cv.
Embora os regulamentos técnicos tenham sido publicados à relativamente pouco tempo, os construtores já o conheciam anteriormente pois, existem várias marcas a trabalhar em projetos para carros na categoria R5 e outros que estão interessados em o fazer.
- A Peugeot foi a primeira marca a mostrar o seu novo 208 R5, no último Salão de Paris. Os testes já devem ter começado secretamente e a estreia em competição deverá ter inicio em meados de 2013. Do mesmo grupo automóvel (PSA), a Citroën também vai dispor um pouco mais tarde, de um novo DS3 R5 que deverá ter um aspeto muito semelhante à versão S2000 1.6T.
- Malcolm Wilson também confirmou que a M-Sport está a trabalhar no Fiesta R5, devendo a primeira unidade ficar concluída no mês de março, para começar no novo campeonato europeu e em vários campeonatos nacionais.
- A Skoda deverá ter um programa reduzido no Europeu, para se concentrar no desenvolvimento do seu R5, com base no futuro Fabia III que será lançado em 2013, no qual, começaram a trabalhar há alguns meses atrás.
- Outra marca que poderá estar envolvida futuramente, será a Subaru. Jean-Pierre Nicolas já o tinha mencionado e sabe-se que a marca japonesa está a desenvolver um motor 1.600c.c. turbo e que o modelo BRZ irá ter uma versão de quatro rodas motrizes. No entanto, ainda é desconhecido se será com o BRZ ou com um novo modelo a ser lançado num futuro próximo de pequenas dimensões.
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