fonte: ralivm.com
«Por norma, não gosto de pôr as expectativas muito altas porque os adversários são de peso e muito rápidos. O objectivo é estar na luta pelos três primeiros lugares», assumiu o nº 1 da 55ª edição da prova. O facto de ainda não conhecer muito bem o carro é outra das razões invocadas para não sonhar muito alto.
«Fiz só duas provas com o Ford Fiesta R5 até agora, uma delas de asfalto, e não tenho dúvidas de que é um carro espectacular, com grande potencial, mas é preciso continuar a conhecê-lo melhor», explicou, valorizando a presença dos melhores pilotos nacionais no rali e desvalorizando a ausência de estrangeiros.
«O facto de haver estrangeiros não quer dizer que estes sejam mais rápidos do que os portugueses. Até ao momento não tenho dúvidas que esta é a melhor lista das provas do Campeonato Nacional de Ralis», sublinhou o piloto açoriano, que aposta numa prova competitiva e interessante.
«Tenho a certeza que com o potencial de alguns pilotos madeirenses e dos principais pilotos do Nacional de Ralis, haverá uma animada luta pelos lugares do pódio», garantiu.
«Foi na Madeira que venci o primeiro título nacional da carreira»
Ricardo Moura, que conta com o apoio do co-piloto António Costa, reforça o simbolismo de participar na prova madeirense.
«É um enorme prazer estar de volta ao Rali Vinho Madeira depois de um ano de ausência. É uma terra que me diz muito. A minha mãe é madeirense, o meu pai fez várias coberturas jornalísticas da prova e tenho uma ligação forte à Madeira», confessou, recordando um marcante feito na carreira conquistado na Região.
«O significado de estar na Madeira ainda é mais especial porque foi aí que venci o meu primeiro título nacional, na altura no Grupo N, o que aconteceu em 2010», lembrou.
Sem comentários:
Enviar um comentário