Após as primeiras sete classificativas do Rali Vinho Madeira, terminou a prova pontuável para o Nacional de Ralis, com José Pedro Fontes a bisar, depois de vencer no Vidreiro, levando o Porsche novamente ao topo da classificação.
Fontes dominou tudo e todos ao longo das sete especiais de classificação, obtendo uma vitória sem contestação, não passando "cartão" a toda a concorrência. A somar a esta vitória, Fontes alcança o título Nacional de GT, pelo que agora o objetivo é o vice-campeonato absoluto.
Porém, o maior destaque é o segundo lugar de Pedro Meireles, que lhe permitiu ser virtualmente Campeão Nacional de Ralis. Meireles nunca esteve nem pretendeu lutar pela vitória, foi gerindo a sua prova e beneficiou da desistência de Ricardo Moura, subindo ao segundo lugar da geral, somando os pontos suficientes para alcançar o seu primeiro título absoluto. Como prémio extra, Meireles foi também campeão no Grupo RC2.
Destaque-se o excelente resultado da Sports&You, equipá que dá assistência aos carros dos dois primeiros classificados do CNR.
Ricardo Moura forçou muito o ritmo nesta prova que teria que ganhar para ainda pensar no título, mas um despiste violento deixou o Fiesta R5 um pouco estragado obrigando o tricampeão nacional a entregar o título com a sua desistência.
João Barros fez na Madeira um excelente resultado, alcançando um pódio, num rali em que o seu objetivo foi rodar o máximo para ganhar experiência ao volante do Fiesta R5.
A vitória no Gr.N foi para Adruzilo Lopes que fez valer toda a sua experiência e conhecimento dos troços, para vencer sem oposição.
Quem também sai com um título na mão da sua deslocação à Madeira é Paulo Neto. O piloto do Citroen DS3 R3T venceu no Grupo RC3 e sagrou-se já campeão nesta categoria, alcançado o seu objetivo para esta temporada.
Ricardo Marques também deu um decisivo passo para o título na RC4, ao vencer este Grupo aqui no Rali Vinho Madeira, superando em 1m22s Gil Antunes nesta prova, numa luta entre os Peugeot 208 R2.
O segundo dia competitivo do Rali Vinho Madeira levou Bruno Magalhães ao topo de classificação, num rali em que José Pedro Fontes tem sido a sua sombra e onde os R5 (excepto o de Magalhães) estiveram longe daquilo que se esperava deles e dos seus pilotos.
Fontes dominou tudo e todos ao longo das sete especiais de classificação, obtendo uma vitória sem contestação, não passando "cartão" a toda a concorrência. A somar a esta vitória, Fontes alcança o título Nacional de GT, pelo que agora o objetivo é o vice-campeonato absoluto.
Porém, o maior destaque é o segundo lugar de Pedro Meireles, que lhe permitiu ser virtualmente Campeão Nacional de Ralis. Meireles nunca esteve nem pretendeu lutar pela vitória, foi gerindo a sua prova e beneficiou da desistência de Ricardo Moura, subindo ao segundo lugar da geral, somando os pontos suficientes para alcançar o seu primeiro título absoluto. Como prémio extra, Meireles foi também campeão no Grupo RC2.
Destaque-se o excelente resultado da Sports&You, equipá que dá assistência aos carros dos dois primeiros classificados do CNR.
Ricardo Moura forçou muito o ritmo nesta prova que teria que ganhar para ainda pensar no título, mas um despiste violento deixou o Fiesta R5 um pouco estragado obrigando o tricampeão nacional a entregar o título com a sua desistência.
João Barros fez na Madeira um excelente resultado, alcançando um pódio, num rali em que o seu objetivo foi rodar o máximo para ganhar experiência ao volante do Fiesta R5.
A vitória no Gr.N foi para Adruzilo Lopes que fez valer toda a sua experiência e conhecimento dos troços, para vencer sem oposição.
Quem também sai com um título na mão da sua deslocação à Madeira é Paulo Neto. O piloto do Citroen DS3 R3T venceu no Grupo RC3 e sagrou-se já campeão nesta categoria, alcançado o seu objetivo para esta temporada.
Ricardo Marques também deu um decisivo passo para o título na RC4, ao vencer este Grupo aqui no Rali Vinho Madeira, superando em 1m22s Gil Antunes nesta prova, numa luta entre os Peugeot 208 R2.
O segundo dia competitivo do Rali Vinho Madeira levou Bruno Magalhães ao topo de classificação, num rali em que José Pedro Fontes tem sido a sua sombra e onde os R5 (excepto o de Magalhães) estiveram longe daquilo que se esperava deles e dos seus pilotos.
Aproveitando cada troço para ir afinando o Peugeot 208 T16 a seu gosto, Bruno Magalhães foi ganhando cada vez mais confiança, que o levou novamente, a partir do 6º troço, à liderança da prova ganhando uma pequena vantagem de 14,7s (que até chegou a ser de 20 segundos) para o Porsche de Fontes. Por isso, está tudo em aberto para o segundo dia do Rali Vinho Madeira, embora na classificação FIA, o piloto do Peugeot tem mais de 1m26s de vantagem na liderança da prova para Miguel Nunes!!!
Voltando á classificação FPAK, Alexandre Camacho é terceiro classificado da geral, após uma primeira etapa muito consistente, tendo ainda vencido um troço. Contudo, para o piloto do Porsche, o mais importante foi mesmo a vitória nas contas do Campeonato da Madeira de Ralis (classificação obtido após o 7º troço), que permitem que o piloto continue a acalentar boas hipóteses de voltar ao títulos regionais.
Não menos interessante, mas motivo de muita discussão, tem sido a prestação de Miguel Nunes ao volante do Lancer Evo X. Foi segundo nas contas do CMR, e é quatro classificado na geral FPAK do Rali Vinho Madeira tendo superado regularmente muitos dos R5 em prova, o que é notável.
Miguel Campos passou todo o dia a lutar com um motor que falhava em altas. Dessa forma o piloto do 208 T16 nunca teve chances de andar mais depressa ou de pelo menos ganhar mais confiança com o carro que lhe permitisse lutar por um pódio com bem esperava. A chegada à Madeira de uns novos cabos para o Peugeot, talvez permitam a Campos ter uma segunda etapa mais favorável.
Também abaixo do esperado é a classificação de Bernardo Sousa. A adaptação ao Fiesta R5 não tem sido fácil, pela falta de testes e por o carro ter só caixa de cinco velocidades, mas a verdade é que os tempos não estão a sair, embora o madeirense ainda olhe para o pódio como uma possibilidade.
A confusão de classificações no Rali Vinho Madeira é grande e nem o site com os tempos oficiais consegue dar resposta às necessidades dos jornalistas, pilotos e equipas. Na prova entre Bruno Magalhães e José Pedro Fontes, existem duas classificações distintas, sendo que uma aproxima os dois numa tremenda luta pela vitória e outra exclui Fontes por ter um carro sem homologação FIA. No final isto ainda pode vir a dar muita confusão!!!
Se existe local onde as redes sociais são fundamentais para a dissipação da informação, sem dúvida que a Madeira está na linha da frente. Existe sempre um adepto com um smartphone para mostrar o que acabou de ver, pelo que a partilha de informação corre a uma velocidade maior do que aquela que os concorrentes têm na estrada. Uma excelente ajuda para quem quer acompanhar a prova e mesmo para as rádios que reportam a prova, que usam e abusam das redes sociais para informar todos os seus ouvintes. Seguramente que o Vinho Madeira é a prova mais bem acompanhada a par e passo.
Um dos temas em discussão neste Vinho Madeira passa por aquilo que se deve fazer para que a prova regresse a um grande evento internacional num contexto de redução de custos. A mudança de data da prova foi um dos temas falado (neste mesmo fim-de-semana decorre o Rali da Finlândia) assim como a clarificação dos regulamentos, pois não faz muito sentido o Vinho Madeira ter regras FIA quando nem um piloto está interessado na Taça da Europa.
Se alguns dos pilotos do Nacional de Ralis e do Campeonato da Madeira decidiram continuar em prova para além da 7ª especial, nem por isso fizeram muito mais quilómetros. Que o digam João Silva que viu o motor do Clio ceder na fase final da 1ª etapa, quando era nono da geral e de João Barros que ficou sem uma roda traseira no Fiesta R5.
A confusão de classificações no Rali Vinho Madeira é grande e nem o site com os tempos oficiais consegue dar resposta às necessidades dos jornalistas, pilotos e equipas. Na prova entre Bruno Magalhães e José Pedro Fontes, existem duas classificações distintas, sendo que uma aproxima os dois numa tremenda luta pela vitória e outra exclui Fontes por ter um carro sem homologação FIA. No final isto ainda pode vir a dar muita confusão!!!
Se existe local onde as redes sociais são fundamentais para a dissipação da informação, sem dúvida que a Madeira está na linha da frente. Existe sempre um adepto com um smartphone para mostrar o que acabou de ver, pelo que a partilha de informação corre a uma velocidade maior do que aquela que os concorrentes têm na estrada. Uma excelente ajuda para quem quer acompanhar a prova e mesmo para as rádios que reportam a prova, que usam e abusam das redes sociais para informar todos os seus ouvintes. Seguramente que o Vinho Madeira é a prova mais bem acompanhada a par e passo.
Um dos temas em discussão neste Vinho Madeira passa por aquilo que se deve fazer para que a prova regresse a um grande evento internacional num contexto de redução de custos. A mudança de data da prova foi um dos temas falado (neste mesmo fim-de-semana decorre o Rali da Finlândia) assim como a clarificação dos regulamentos, pois não faz muito sentido o Vinho Madeira ter regras FIA quando nem um piloto está interessado na Taça da Europa.
Se alguns dos pilotos do Nacional de Ralis e do Campeonato da Madeira decidiram continuar em prova para além da 7ª especial, nem por isso fizeram muito mais quilómetros. Que o digam João Silva que viu o motor do Clio ceder na fase final da 1ª etapa, quando era nono da geral e de João Barros que ficou sem uma roda traseira no Fiesta R5.
VENCEDORES DE TROÇOS:
Bruno Magalhães (9); Miguel Nunes (1)
LÍDERES DO RALLY:
Bruno Magalhães (SS1 a 10)
DIA 2 RALI VINHO MADEIRA (FIA)
1º Bruno Magalhães / Carlos Magalhães (PRT) Peugeot 208 T16 1:44:33,7
2º Miguel Nunes / João Paulo Fernandes (PRT) Mitsubishi Lancer Evo X R4 +01:26,9
3º Miguel Campos / Vitor Calado (PRT) Peugeot 208 T16 +01:49,6
4º Bernardo Sousa / Hugo Magalhães (PRT) Ford Fiesta R5 +02:00,5
5º Pedro Meireles / Mário Castro (PRT) Skoda Fabia S2000 +03:01,3
6º João Silva / Sofia Correia (PRT) Renault Clio R3 Maxi +07:23,2
7º Diogo Salvi / Paulo Babo (PRT) Ford Fiesta R5 +08:08,7
8º Luis Serrado / Johnny Santos (PRT) Peugeot 206 S1600 +08:10,1
9º Duarte Ramos / Luis Ramos (PRT) Mitsubishi Lancer Evo IX +08:50,3
10º Rui Jorge Fernandes / João Pedro Freitas (PRT) Citroen C2 R2 +09:31,5
VENCEDORES DE TROÇOS:
Bruno Magalhães (6); José Pedro Fontes (3); Alexandre Camacho (1)
LÍDERES DO RALLY:
Bruno Magalhães (SS1); José Pedro Fontes (SS2 a 5); Bruno Magalhães (SS6 a 10)
DIA 2 RALI VINHO MADEIRA (FPAK)
1º Bruno Magalhães / Carlos Magalhães (PRT) Peugeot 208 T16 1:44:33,7
2º José Pedro Fontes / Inês Ponte (PRT) Porsche 911 GT3 +14,7
3º Alexandre Camacho / Pedro Calado (PRT) Porsche 911 GT3 +47,9
4º Miguel Nunes / João Paulo Fernandes (PRT) Mitsubishi Lancer Evo X R4 +01:26,9
5º Miguel Campos / Vitor Calado (PRT) Peugeot 208 T16 +01:49,6
6º Bernardo Sousa / Hugo Magalhães (PRT) Ford Fiesta R5 +02:00,5
7º Pedro Meireles / Mário Castro (PRT) Skoda Fabia S2000 +03:01,3
8º Filipe Freitas / Daniel Figueiroa (PRT) Porsche 911 GT3
9º João Silva / Sofia Correia (PRT) Renault Clio R3 Maxi +07:23,2
10º Diogo Salvi / Paulo Babo (PRT) Ford Fiesta R5 +08:08,7
Sem comentários:
Enviar um comentário