O segundo e último dia do Geko Ypres Rally, ficou marcado por muitos abandonos e algumas alterações surpresa, nos pilotos do "top 10".
Kris Meeke voltou a errar este ano no IRC, ao capotar o Peugeot na segunda especial do dia, deixando tudo muito mais fácil para Freddy Loix. O piloto belga regressou ao campeonato após uma ausência com mais de seis meses e obteve uma brilhante vitória na Bélgica mas, sem a animação e a luta que teve no primeiro dia. Jan Kopecký venceu hoje vários troços mas, foi perfeitamente controlado pelo líder e vencedor do rally. O checo também comentou que estava muito satisfeito com os pontos da segunda posição pois, permitiu-lhe aproximar-se muito do seu colega de equipa, nas contas do campeonato. Além disso, Kopecký foi o melhor dos pilotos que disputam o ERC, durante os dois dias.
Pieter Tsjoen também desistiu devido a uma saída de estrada e juntando o despiste de Meeke no troço seguinte, o jovem belga Thierry Neuville, aproveitou desta forma para subir à terceira posição, sendo o melhor Peugeot no final.
Bernd Casier não conseguiu aproximar-se de Neuville mas, no entanto, também não incomodado por ninguém e terminou num excelente 4º lugar final, deixando o belga muito satisfeito.
Após sair da Sardenha sem pontuar, Andreas Mikkelsen obteve os primeiros pontos em Ypres, ao terminar em quinto da geral. Com pneus Hankook, montados no seu Fiesta S2000, o jovem Norueguês aproveitou para testar algumas soluções e ficou a conhecer muito melhor o carro e os pneus, com que vai disputar as restantes provas.
Bruno Magalhães penalizou 1m10s no inicio do dia, ao demorar-se na assistência quando efectuou a troca da caixa de velocidades do Peugeot. O piloto português andou francamente melhor no segundo dia, passou alguns pilotos na classificação e ainda beneficiou da desistência de Patrick Snijers, no decorrer da última especial do rally, para obter um excelente sexto lugar final, num evento tão difícil e com uma concorrência muito forte.
Michal Solowow foi um dos pilotos que não conseguiu segurar Magalhães atrás de si, terminando na sétima posição e segundo nas contas do Campeonato Europeu. Solowow terminou a última especial muito irritado pois, percorreu cerca de 20 quilómetros atrás de Luca Betti que furou um pneu do Peugeot e nunca deixou passar o polaco. No entanto, Michal Solowow fez o mesmo no ano passado a Nicolas Vouilloz, acabando o francês por cair dentro de uma vala, quando tentou ultrapassar o piloto polaco.
Luca Betti fechou os lugares pontuáveis do IRC mas, como foi dito anteriormente, o italiano teve uma atitude pouco desportiva na última classificativa.
Corrado Fontana furou três vezes no primeiro dia e atrasou-se consideravelmente na classificação. O italiano recuperou do 75º, até ao 9º lugar final e ainda terminou em 4º do ERC, atrás de Luca Betti.
Maciej Oleksowicz também beneficiou de muitas desistências e conseguiu obter a décima posição da geral e quinto nas contas do Europeu, ao volante do Ford Fiesta S2000.
Após ter vencido o JWRC no Rally de Portugal, o jovem Holandês, Kevin Abring, foi o melhor do Clio Trophy e nas duas rodas motrizes do IRC, ao volante do seu Renault Clio R3. Embora a marca francesa não esteja inscrita no IRC, foi acordado que os Clio R3 poderiam marcar pontos em provas que estivessem incluídas o Clio Trophy, tal como aconteceu em Monte Carlo.
Bernd Casier não conseguiu aproximar-se de Neuville mas, no entanto, também não incomodado por ninguém e terminou num excelente 4º lugar final, deixando o belga muito satisfeito.
Após sair da Sardenha sem pontuar, Andreas Mikkelsen obteve os primeiros pontos em Ypres, ao terminar em quinto da geral. Com pneus Hankook, montados no seu Fiesta S2000, o jovem Norueguês aproveitou para testar algumas soluções e ficou a conhecer muito melhor o carro e os pneus, com que vai disputar as restantes provas.
Bruno Magalhães penalizou 1m10s no inicio do dia, ao demorar-se na assistência quando efectuou a troca da caixa de velocidades do Peugeot. O piloto português andou francamente melhor no segundo dia, passou alguns pilotos na classificação e ainda beneficiou da desistência de Patrick Snijers, no decorrer da última especial do rally, para obter um excelente sexto lugar final, num evento tão difícil e com uma concorrência muito forte.
Michal Solowow foi um dos pilotos que não conseguiu segurar Magalhães atrás de si, terminando na sétima posição e segundo nas contas do Campeonato Europeu. Solowow terminou a última especial muito irritado pois, percorreu cerca de 20 quilómetros atrás de Luca Betti que furou um pneu do Peugeot e nunca deixou passar o polaco. No entanto, Michal Solowow fez o mesmo no ano passado a Nicolas Vouilloz, acabando o francês por cair dentro de uma vala, quando tentou ultrapassar o piloto polaco.
Luca Betti fechou os lugares pontuáveis do IRC mas, como foi dito anteriormente, o italiano teve uma atitude pouco desportiva na última classificativa.
Corrado Fontana furou três vezes no primeiro dia e atrasou-se consideravelmente na classificação. O italiano recuperou do 75º, até ao 9º lugar final e ainda terminou em 4º do ERC, atrás de Luca Betti.
Maciej Oleksowicz também beneficiou de muitas desistências e conseguiu obter a décima posição da geral e quinto nas contas do Europeu, ao volante do Ford Fiesta S2000.
Após ter vencido o JWRC no Rally de Portugal, o jovem Holandês, Kevin Abring, foi o melhor do Clio Trophy e nas duas rodas motrizes do IRC, ao volante do seu Renault Clio R3. Embora a marca francesa não esteja inscrita no IRC, foi acordado que os Clio R3 poderiam marcar pontos em provas que estivessem incluídas o Clio Trophy, tal como aconteceu em Monte Carlo.
LÍDERES DO RALLY:
Kris Meeke (SS1 e 2); Freddy Loix (SS3 a 19)
VENCEDORES DE TROÇOS:
Kris Meeke (2); Freddy Loix (9); Jan Kopecký (7)
CLASSIFICAÇÃO FINAL:
PONTUAÇÃO DO CAMPEONATO DE PILOTOS:
PONTUAÇÃO DO CAMPEONATO CONSTRUTORES:
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