Bruno Magalhães compara o Rally de Curitiba ao Rally da Finlândia, devido à rapidez dos troços desta prova, a segunda do IRC 2010.
Após dois dias de reconhecimento das 15 classificativas da prova, com perto de 220 kms contra o cronómetro, o jovem piloto da Peugeot Portugal gostou muito do que viu: “É um rali belíssimo, feito de troços muito bons e extraordinariamente rápidos. Muitas zonas fazem lembrar o Rally da Finlândia, com saltos extraordinários.”, começa por afirmar Bruno Magalhães. “Esse será o aspecto mais complicado do rally porque muitos saltos vão dar a curvas totalmente ‘cegas’, que são feitas a alta velocidade. Apesar de conhecer bem os terrenos em terra, nunca fiz nada parecido com isto em termos de velocidade pura, tal é o ritmo permitido pelo percurso da prova que, no entanto, usa e abusa de lombas.”
Para a equipa do Peugeot 207 Super 2000 nacional este é o segundo desafio da época 2010, mas o primeiro em pisos de terra, logo bem mais adaptado às ambições da Equipa do que a neve e o gelo de Monte Carlo. A menos de 17 horas da partida, a dúvida reside no estado em que se encontrarão os troços e na quantidade de lama, já que Curitiba tem estado sob intensos períodos de chuva. “Só amanhã saberemos exactamente como estão os troços. Haver muita lama não será boa notícia, especialmente porque a prova é muito rápida. Como já não conduzimos nestas condições há nove meses, teremos de recuperar o ritmo e teremos de fazê-lo logo aos primeiros quilómetros.”, vaticina o campeão português.
Após dois dias de reconhecimento das 15 classificativas da prova, com perto de 220 kms contra o cronómetro, o jovem piloto da Peugeot Portugal gostou muito do que viu: “É um rali belíssimo, feito de troços muito bons e extraordinariamente rápidos. Muitas zonas fazem lembrar o Rally da Finlândia, com saltos extraordinários.”, começa por afirmar Bruno Magalhães. “Esse será o aspecto mais complicado do rally porque muitos saltos vão dar a curvas totalmente ‘cegas’, que são feitas a alta velocidade. Apesar de conhecer bem os terrenos em terra, nunca fiz nada parecido com isto em termos de velocidade pura, tal é o ritmo permitido pelo percurso da prova que, no entanto, usa e abusa de lombas.”
Para a equipa do Peugeot 207 Super 2000 nacional este é o segundo desafio da época 2010, mas o primeiro em pisos de terra, logo bem mais adaptado às ambições da Equipa do que a neve e o gelo de Monte Carlo. A menos de 17 horas da partida, a dúvida reside no estado em que se encontrarão os troços e na quantidade de lama, já que Curitiba tem estado sob intensos períodos de chuva. “Só amanhã saberemos exactamente como estão os troços. Haver muita lama não será boa notícia, especialmente porque a prova é muito rápida. Como já não conduzimos nestas condições há nove meses, teremos de recuperar o ritmo e teremos de fazê-lo logo aos primeiros quilómetros.”, vaticina o campeão português.

Sem comentários:
Enviar um comentário